domingo, 3 de fevereiro de 2013

"Fringe": o início próspero, o meio fantástico, e o fim ingrato


Chegava ao fim no último dia 18 de janeiro, nos EUA, uma das séries de ficção científica mais originais e importantes dos últimos anos: “Fringe”. Criada por J.J. Abrams, Alex Kurtzman e Roberto Orci (responsáveis pelo reboot cinematográfico de “Star Trek”), “Fringe” estreou em 2008 com a difícil missão de conquistar o público de “Lost”, série mais famosa no currículo de Abrams que chegaria ao fim em 2010. Trazendo uma interessante e bem dosada mistura de casos bizarros, mistérios, drama familiar e até comédia, “Fringe” não demorou a conquistar o público órfão de séries como “Arquivo X” e “Battlestar Galactica”. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O breve voo de "Firefly"


Dois dos meus projetos para 2013 eram criar um blog e rever “Firefly”, produção que no ano passado completou 10 anos de existência e que figura na minha lista de melhores séries já feitas. E depois de rever esta série maravilhosa, não há assunto melhor do que ela para colocar em prática o primeiro projeto. Com vocês, o GEEKERAMA!

“Firefly” estreou em 2002 pelas mãos de Joss Whedon (na época, “apenas” o criador da série “Buffy: A Caça-Vampiros”. Hoje, reconhecido pelo bilionário blockbuster “Os Vingadores”), mas durou apenas 14 episódios, sendo que somente 11 foram exibidos antes de seu prematuro cancelamento. Considerada “inteligente demais” para o público em massa, acostumado com comédias enlatadas e dramas de investigação, “Firefly” sofreu principalmente com o descaso do canal Fox, que exibiu os episódios completamente fora de ordem, o que tornou a série ainda mais difícil de ser entendida pelo público.